Extintores de incêndio à história
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Extintores de incêndio à história
Extintores de incêndio à história
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Conheça a história dos extintores de incêndio

Os extintores de incêndio podem ser considerados aparelhos de acionamento manual, portátil ou sobre rodas, destinados a combater princípio de incêndios.

O extintor de incêndio é um dispositivo de proteção contra incêndio (proteção ativa) utilizado em situação de emergência. Consiste basicamente de um recipiente sob pressão contendo um agente extintor (ex.: água, bicarbonato de sódio, gás carbônico, etc.) que, quando acionado, irá provocar a extinção do fogo.

Ao utilizar o extintor é importante ter a certeza para que tipo de classe de fogo deva ser aplicado. Caso for utilizado na classe não recomendada poderá causar acidentes.

Por exemplo: utilizar água em equipamentos elétricos energizados, água em óleo aquecido, etc. No decorrer da história muitos agentes extintores foram descobertos e desenvolvidos, porém, alguns provocavam efeitos colaterais após o uso, sendo alguns até tóxicos.

Estes, após diversos estudos, foram substituídos por agentes extintores mais eficazes e com menos efeitos secundários, portanto, retirados de uso.

A primeira versão moderna do extintor portátil foi inventada pelo Capitão George
William Manby (1765 - 1854), em 1813.

O extintor era constituído por um recipiente de cobre de 3 galões (13,6 litros -
água) contendo em seu interior, inclusive, carbonato de potássio.

Manby foi membro da milícia britânica e observou a incapacidade dos bombeiros
em Edimburgo para atingir os andares superiores dos edifícios, consequentemente, pensou numa forma de superar esta dificuldade.

Em 1866, o francês François Carlier inventou um extintor que era composto por uma garrafa contendo uma mistura (água e bicarbonato de sódio) e em separado uma quantidade de ácido tartárico. Ao misturar os componentes do interior do recipiente
ocorria a produção de gás carbônico e este provocava a saída do agente extintor.

Cronologia do extintor
1.1813 - Capitão George William Mandy inventou a primeira versão moderna do extintor portátil;
2.1866 – O francês François Carlier desenvolveu o extintor com um cilindro contendo uma mistura (água e bicarbonato de sódio) e ácido tartárico;
3.1881 - Almon M. Granger patenteou, nos Estados Unidos da América (E.U.A.), o extintor de incêndio à base de bicarbonato de sódio e ácido sulfúrico;
4.1905 – O russo Alexander Laurant inventou o extintor espuma química;
5.1912 – O extintor à base de tetracloreto de carbono foi desenvolvido pela Empresa Pyrene;
6. 1924 – A Companhia Walter Kidde, no E.U.A., inventou o extintor de dióxido de carbono;
7.1928 – O dispositivo de acionamento do extintor de pó químico foi inventado pela Empresa Dugas (mais tarde adquirido pela Empresa Ansul);
8.1940 – Na Alemanha foi desenvolvido o extintor para utilização em aeronaves.
No Brasil, a NBR12693 estabelece parâmetros para sistema de proteção por unidades extintoras em edificações e áreas de risco, sendo que, além desta, foram publicadas:
NBR 9443 – Extintores de incêndio classe A – ensaio de fogo em engradado de madeira;
NBR 9444 – Extintores de incêndio classe B – ensaio de fogo em líquido inflamável;
NBR 12992 – Extintores de Incêndio classe C - ensaio de condutividade elétrica;
NBR 11716 - extintores de incêndio com carga de gás carbônico;
NBR 13485 - Manutenção de terceiro nível (vistorias em extintores de incêndio);
NBR 10721 - Extintores de incêndio com carga de pó;
NBR 12962 - Inspeção, manutenção e recarga em extintores de incêndio;
NBR 11715 - Extintores de incêndio com carga d´água;
NBR 11751 - Extintores de incêndio com carga de espuma mecânica;
NBR 11762 - Extintores de incêndio portáteis com carga de halogenados.
A capacidade extintora mínima de cada tipo de extintor portátil, para que se constitua uma unidade extintora, deve ser:
>Carga d'água: um extintor com capacidade extintora de, no mínimo, 2-A;
>Carga de espuma mecânica: um extintor com capacidade extintora de, no mínimo,
2-A : 10-B;
>Carga de Dióxido de Carbono (CO2): um extintor com capacidade extintora de, no mínimo, 5-B : C;
>Carga de Pó BC: um extintor com capacidade extintora de, no mínimo, 20-BC;
>Carga de Pó ABC: um extintor com capacidade extintora de, no mínimo, 2-A :
20-B : C;
>Carga de compostos halogenados: um extintor com capacidade extintora de, no mínimo, 5B:C.
A determinação da capacidade extintora de um extintor de incêndio está diretamente relacionada com os seguintes fatores: quantidade, tipo e eficiência do agente extintor (pó, água, espuma, gás, etc.) e ainda com o tamanho e a classe do fogo.

Os extintores devem ser distribuídos de tal forma que o operador não percorra mais que (principais legislações):

Fazemos todo processo de Avcb (auto de vistória do corpo) como adequação, venda de extintores de incêndio, recarga de extintores, sinalização, suportes, venda de mangueiras, Instalação de botoeiras, luz de emergência, venda de hidrantes, porta corta fogo entre outros.


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